Volume 1
Número 1

20 de dezembro de 2004
 
 * Edição atual    

          De Antinori a Albiéri: a clonagem humana na novela das 21h

Regina Coeli de Araujo Guerra*

          Resumo

          O presente trabalho tem o objetivo de realizar um levantamento dos possíveis efeitos da abordagem da clonagem humana pela telenovela O Clone na construção do discurso sobre o tema na sociedade a partir da análise de um corpus que reúne cenas da telenovela e matérias publicadas em duas das principais revistas nacionais de informação geral sobre genética. A Investigação parte de pressupostos como a incontestável influência da televisão em uma sociedade com os contornos da brasileira e a validade da teoria fundamental da Análise Crítica do Discurso segundo a qual o discurso é um campo de batalhas privilegiado para a mudança social. O enfoque na telenovela se justifica pela contribuição considerável da ficção seriada na audiência das emissoras de televisão e pela trajetória do gênero em solo nacional, com destaque para a adoção da verossimilhança quase como uma regra geral. Os resultados obtidos incluem um alerta: ao apresentar situações que misturam, indistintamente, fatos e personagens reais e fictícios, a telenovela pode provocar uma certa sensação de desconfiança quanto aos procedimentos que os cientistas utilizam tanto na realização de suas experiências quanto na divulgação delas.

          Palavras –chave: discurso, ciência, clonagem, ética.

           Introdução

          As alternativas ofertadas pela ciência e a divulgação dos experimentos transformaram o assunto em parte integrante da vida das pessoas – do cientista, que dedica o seu tempo a desafiar a capacidade humana de encontrar soluções para os mais diversos problemas, à dona de casa, cujo cotidiano passa a incluir, por exemplo, o uso de cosméticos contra o envelhecimento. Mais que simplesmente integrar o cotidiano, temas como a produção de transgênicos exigem decisões, ampla discussão com toda a classe de consumidores. O interesse social da ciência e a importância de sua propagação como forma de legitimá-la são pontos indiscutíveis. A questão é observar a forma – ou formas – como a ciência é divulgada e os possíveis efeitos de cada um desses modos de divulgar o que os cientistas fazem em seus laboratórios.

          A pretensão do estudo que aqui se apresenta é contribuir, ao lado de diversos outros trabalhos motivados por semelhantes preocupações, no entendimento dos aspectos envolvidos no ato de divulgar a ciência, sobretudo por meios diversos dos convencionais. Se o jornalismo e as publicações especializadas já são, reconhecidamente, veículos de divulgação, há outros meios surgindo na mesma velocidade com que a ciência ganha espaço. Da década de 1990 para cá, por exemplo, a telenovela tem se revelado um espaço atento em localizar a influência das descobertas científicas no cotidiano, confirmando a vocação do gênero, no Brasil, para discutir temas que rendem cenas também na vida real. Um dos exemplos mais recentes de como uma publicação ficcional pode abordar temas de interesse científico se deu em 2001, quando a Rede Globo de Televisão levou ao ar a telenovela O Clone.

          O Clone

          A novela das 21h O Clone, escrita por Glória Perez e exibida entre 1° de outubro de 2001 e 15 de junho de 2002, aborda assuntos polêmicos, como diferenças culturais entre a sociedade ocidental e oriental, drogas e alcoolismo. No centro da trama, e também das polêmicas, está a discussão, a partir de uma fictícia experiência bem sucedida com um clone que atinge a idade adulta, em torno dos aspectos éticos da clonagem humana, como revelou a autora da trama em entrevista para a revista Ciência Hoje (1): "À medida que a ciência avança, novos conflitos são introduzidos no nosso cotidiano. Quero discutir a questão ética e os aspectos psicológicos de se clonar um ser humano. Como se sentiria alguém diante de sua cópia muitos anos mais jovem? Vale a pena trocar a diversidade da natureza na evolução da espécie por uma humanidade programada em laboratório?".

          Para compor a trama científica de O Clone, Glória Perez bebeu na fonte das matérias sobre genética e clonagem publicadas nos jornais e revistas, além de recorrer à consultoria de dois geneticistas e uma médica, medidas que revelam a preocupação com a verossimilhança, característica marcante nas atuais telenovelas brasileiras que pode ser observada na cena analisada adiante.

          Corpus

          O presente estudo tem como Corpus um total de 20 cenas da telenovela O Clone e 108 matérias publicadas nas revistas Veja e Istoé, duas das principais publicações semanais de informação geral com circulação nacional, no período entre 1º de outubro de 2000 e 15 de junho de 2002, de um ano de ir ao ar o primeiro capítulo da telenovela enfocada até a data de exibição do capítulo final. A idéia é observar em qual contexto científico a trama foi composta e verificar se a ficção contribui, de alguma forma, na veiculação de matérias sobre o tema.

          Contexto Científico de O Clone

          De outubro de 2000 a junho de 2002, 86 das 410 matérias sobre ciência publicadas na revista Istoé e 22 das 167 publicadas em Veja enfocaram genética. Na trilha do Projeto Genoma, cuja conclusão foi noticiada em fevereiro de 2001, do nascimento da Ovelha Dolly, primeiro mamífero clonado de uma célula adulta apresentada ao mundo em 1997 (tendo nascido em 1996) (2), a genética ganhou considerável espaço nas matérias científicas, que deram conta da esperança de que a genética seja capaz de trazer cura para doenças degenerativas. Em Veja, a maior parte das matérias relacionadas à Engenharia Genética refere-se a fertilização in vitro, manipulação de genes para escolha de características de bebês humanos, além de mecanismos de obtenção de filhotes de criação mais resistentes e imunes a certos males. Já a Istoé trouxe também algumas matérias que tentam atrair pelo inusitado do fato, como uma batata transgênica que faz barulho quando precisa de água por ter recebido o gene de uma água viva (3).

          Algumas notícias de experiências que não deram em nada, como o aparelho capaz de fazer eletrocardiograma por telefone ou o remédio de regenera massa óssea atacada pela osteoporose, reforçam a idéia de que o que é notícia para o jornalismo pode não ser notícia para a ciência, do que deriva a já reconhecida contrariedade com que muitos cientistas dão entrevistas a jornalistas, temerosos de que sejam publicados fatos exagerados sobre suas experiências, pondo em xeque o rigor de seus métodos. Epstein (2001) localiza esse ponto de tensão afirmando que o conceito de notícia para os jornalistas é diferente do conceito de notícia para os cientistas: enquanto para os primeiros significa fato inesperado, inusitado, para os cientistas significa fato confirmado exaustivamente.

          Epstein ilustra com um exemplo as conseqüências potencialmente indesejáveis das condições de produção diferenciadas de uma e outra formação discursiva comparadas no parágrafo anterior:

          "Nicotina ajuda a memória mostra estudo" é o título de uma notícia de jornal seguida da informação de que pesquisadores norte-americanos explicaram que a nicotina melhora a memória e o aprendizado. A nicotina presente nas folhas de fumo aumenta a transmissão de impulsos nervosos no hipocampo, região do cérebro responsável por aquelas funções. Segue uma citação da fonte da notícia: a revista Nature, sem mencionar a data ou o número. No sentido jornalístico trata-se de algo inédito, aparentemente referendado por uma revista científica altamente prestigiada, merecendo o espaço ocupado no jornal. No sentido científico, se trata de algo, possivelmente também inédito, mas que certamente deverá ser ratificado ou retificado por outros pesquisadores antes que possa ser aceito pela comunidade científica. ( EPSTEIN, 2001, p. 105)

          Nesse sentido, as telenovelas potencialmente agravam a tensão notícia para ciência/notícia para o jornalismo na medida em que relatam, em suas tramas, fatos que o próprio jornalismo noticiam com palavras de modalização do tipo ‘podem’ como realidade confirmada e com todas as conseqüências para o meio social retratado, que, afinal, é muito semelhante ao meio social do qual os telespectadores fazem parte. Assim o foi com o clone humano, relatado como uma experiência possível de acontecer segundo alguns cientistas que o jornalismo científico transforma em fontes e encenado como algo real na trama ficcional a partir do uso de recursos capazes de conferir verossimilhança.

          A Ciência na telenovela O Clone

          Ao lado da cultura árabe, a telenovela O Clone optou por retratar a ciência como temática centra, a partir da qual se desenvolveram outras subtramas, como amor, conflitos psicológicos, ética. As complicações geradas pelos avanços científicos – notadamente, o desenvolvimento de um clone humano – tornam-se ponto de partida de muitas das discussões enfocadas.

          A ciência se desenvolve, fundamentalmente, no laboratório do Dr. Albieri (Juca de Oliveira), um geneticista conhecido internacionalmente por fabricar clones de animais. Detentor de conhecimento suficiente para fazer o clone humano, um dos sonhos do cientista é tornar-se internacionalmente famoso graças a esse feito, como será verificado quando da análise, no primeiro capítulo da novela, de como a ciência é apresentada ao telespectador.

          O conflito principal gerado pela ciência é a necessidade de forjar nova identidade para o clone humano quando este atinge a idade adulta. Cópia de Lucas (Murilo Benício), Leo (Murilo Benício) revive, vinte anos mais tarde, experiências semelhantes às vivenciadas por sua matriz. Esse encontro do passado com o presente causa transtornos a vários personagens, principalmente para Jade (Giovanna Antonelle), que enxerga em Leo o Lucas que ela gostaria de ter de volta, mas que havia sido profundamente modificado com o tempo. Já para Leo, o fato de ser um clone provoca uma crise existencial ainda maior que a retratada por outros personagens.

          Sofisticando a discussão levantada pela autora Glória Perez em ‘Barriga de Alguel", produção de 1990 sobre maternidade, em ‘O Clone’, maternidade e paternidade entram em discussão, agora com tintas muito mais carregadas nos tons tecnológicos que na trama anterior. Criado por Albieri a partir de uma célula de Lucas e o óvulo de Deusa, Leo possui código genético idêntico ao de sua matriz, tendo, portanto, geneticamente, a mesma filiação. Por outro lado, Deusa (Bia Lessa), assim como Cláudia Abreu em Barriga de Aluguel, emprestou, ainda que involuntariamente, o útero para que o embrião se desenvolvesse.

          O contraponto para a avançada tecnologia ficou por conta do contraste entre o Ocidente e o Oriente retratado a partir da cultura árabe. Em uma das contraposições, o personagem Tio Ali (Stênio Garcia) acusa Albieri de querer tomar o lugar de ‘Ala’ (Deus), o único que pode criar vidas com propriedade.

          Não é à toa que a telenovela aposta nos contrapontos para apresentar a ciência. Assim como as identidades sociais são construídas a partir da diferença em relação a uma identidade considerada ‘natural’ (SILVA, 2001), também na composição de uma identidade para a as novas tecnologias e possibilidades oferecidas pela ciência, a autora Glória Perez o faz a partir da oposição das novas realidades com a realidade já estabilizada para o espectador.

          Em novembro de 2001, as revistas semanais de informação brasileiras, assim como de jornais de diversas partes do mundo, noticiaram que o geneticista italiano Severino Antinori teria anunciado o projeto de gerar um clone humano, notícia a partir da qual surgiram diversas outras, algumas das quais dando conta de que já o clone humano já estaria sendo gestado. O Clone repercute essas matérias em algumas cenas, como a que cede para análise o diálogo reproduzido a seguir, em que Albiéri(Juca de Oliveira) é apresentado ao geneticista Simonetti(Luiz Carlos Arutin)) pelo presidente do conselho de ética, Dr. Vilela (Sérgio Mamberti):

          Vilela (a Albiéri): Eu queria apresenta-lo ao dr. Simonetti. Dr. Simonetti é extraordinário, um opositor ferrenho do Antinori

          Dr. Simonetti: É claro, não se pode clonar um ser humano. Não dá pra aplicar essa tecnologia em seres humanos. Isso é bravata, mentira. Essa gente quer aparecer a todo custo e sai por aí vendendo enganos.

          Vilela: Essa também sempre foi a minha posição. É o que eu sempre digo a esses geneticistas que aparecem por aqui dizendo que vão fazer o clone, que já fizeram...

          Membro do conselho: O que é que não se faz por quinze minutos de sucesso...

          Simonetti: Pois eu desafio a qualquer um a me mostrar um resultado como esse. Não há hipótese nenhuma, senhores, uma experiência como essa não pode dar bons resultados.

          Vilela: Eu acho q nós todos aqui concordamos plenamente com o doutor Simonetti. Aliás, eu gostaria de me desculpar, Albiéri, mas eu já cedi o horário da sua palestra ao nosso querido dr Simonetti. Eu tenho certeza que você vai compreender que, afinal de contas o dr. Simonetti tem muito a nos dizer sobre o tema clonagem humana, hoje em dia é o centro das nossas discussões mundialmente

          Albiéri:É, eu estou vendo, realmente ele tem muito a dizer... (Albiéri sai.)

          Albiéri X Antinori

          Na cena, percebe-se a menção a fatos que, pressupõe-se, o telespectador já conhece, por constarem em textos amplamente divulgados na sociedade, como, por exemplo, que o geneticista Severino Antinori, citado, existe na vida real – interdiscurso genética/ficção – e tornou-se famoso por defender a clonagem humana, tendo anunciado, inclusive, que o projeto de gerar um clone humano já estaria em andamento no ano de 2001 (4). A incredulidade com que algumas matérias tratam a produção do clone humano é reproduzida pelo personagem Simonetti, quando ele diz ser impossível aplicar as técnicas de clonagem de animais em seres humanos, e reforçada por Vilela, que já apresenta o colega como ‘extraordinário’ por ser opositor de Simonetti. Mas é justamente aí que reside a problematização. Os telespectadores sabem que Albiéri já contou ao presidente da comissão de ética que fez um clone e que este já atingiu a idade adulta. A forma como Vilela se comporta, ao concordar com Simonetti, ora trocando olhares com Albiéri, ora evitando encara-lo, mostra uma postura de polidez, mecanismo de proteção para um profissional que resolve encobrir a verdade para ‘não complicar’ o colega – Albiéri –, que realizou a clonagem humana sem submete-la ao conselho de ética, mas que, ao mesmo tempo, é dubiamente apresentado como um comportamento que pode revelar uma certa inveja de Vilela em relação ao feito de Albiéri. Há uma clara comparação entre Albiéri, um personagem fictício, e Antinori, um personagem real, sendo inclusive, criada uma certa rivalidade entre os dois para ser o primeiro a realizar o clone humano.

          Ao contrário dos depoimentos de dependentes químicos apresentados na mesma novela na trama de merchandising social antidrogas, acompanhadas sempre de sonoplastia e estética características de que se tratava de algo ‘a parte’ da ficção, no diálogo analisado, os fatos reais encontram-se misturados a ficção. Não há uma clara menção a Antinori como um personagem real e apenas os espectadores que acompanham mais atentamente as notícias científicas divulgadas nos jornais são capazes de perceber que se trata de uma intertextualidade. Os demais podem perfeitamente concluir que o diálogo objetiva apenas demonstrar um comportamento contraditoriamente anti-ético para o presidente do conselho de ética ao garantir que também não acredita na possibilidade da clonagem de seres humanos apesar de estar ciente da experiência de Albiéri. E mais, para evitar uma possível confissão pública, suprime uma palestra de Albiéri para dar espaço à fala de Simonetti, ‘que muito tem a nos dizer sobre clonagem humana’.

          Tanto para os espectadores que acompanham a ciência pelos jornais (e, portanto, que conseguem distinguir Antinori como um personagem real) como para os que não acompanham, a cena lança o sentimento de desconfiança sobre a realização da experiência de clonar um ser vivo na vida real, com raciocínios do tipo – se na ficção o clone humano já atingiu os vinte anos de idade sem que sua existência tenha sido revelada sequer para a comunidade científica, quem garante que isso também não acontece na ‘vida real’?. Outra linha de raciocínio pode levar à desconfiança sobre os procedimentos da comunidade científica, tanto para a motivação de seus experimentos – clonar um ser humano apenas para ser o primeiro a provar que isso é possível – como para os procedimentos relativos à divulgação do que acontece nos laboratórios, ao retratar personagens cientistas cujas atitudes públicas se pautam por uma ética permeada de interesses políticos e de batalhas de ego.

          Considerações Finais

          Ao lado de uma diversidade de veículos que se prestam à divulgação da ciência, as telenovelas têm revelado, em especial desde o início da década de 1990 com Barriga de Aluguel, outra trama de Glória Perez, uma certa vocação para também divulgar acontecimentos científicos. O visível crescimento do interesse em abordar temas científicos, seja por considerar a ciência como um tema particularmente intrigante, seja para responder a uma demanda crescente da sociedade por repercutir as matérias publicadas nos meios tradicionais de divulgação científica, pode ser percebido pela centralidade da abordagem em tramas como O Clone, novela das 21h – o horário nobre da teledramaturgia nacional – analisada no presente estudo.

          Ao mesmo tempo em que admite a grande potencialidade do gênero ficcional como importante veículo de divulgação dada sua capacidade de mobilização, a análise empreendida neste paper alerta para a necessidade de observar com cuidado o serviço prestado pela telenovela no tocante aos propósitos da divulgação científica. A existência de uma pauta de fatos reais que compõem a base a partir da qual a ficção é construída, ao mesmo tempo em que ajuda a repercutir fatos enfocados com a rapidez característica dos procedimentos jornalísticos, trazendo-os para as agendas de discussões das pessoas em seu cotidiano, pode causar confusão quanto à compreensão de até aonde vai a pesquisa e onde começa a imaginação do autor. Exemplo disso é a cena analisada neste artigo, que pode confundir o espectador quanto aos limites realidade/ficção entre a realização da experiência de clonar seres vivos pelo cientista da ficção e pelo cientista real que, na trama, aparecem lado a lado.

          Notas

1) Clonagem humana: os limites entre o necessário e o possível. Ciência Hoje online. http:://www.uol.com.Br/cienciahoje/ch/ch176/clone.htm

2) "Ovelha Dolly, 1º mamífero clonado do mundo, é sacrificado". Folha de S. Paulo Online, 14/02/2003. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u8460.shtml

3) Revista Istoé,1631, página 22

4) Istoé, 1682, pg 62

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MOTTER, Maria Lourdes. Telenovela: arte do cotidiano. In: Comunicação e Educação, 13. Moderna: São Paulo, set-dez 1998, p. 89-102.

O Clone: site oficial. http://globo.com/oclone

SILVA, Tomaz Tadeu. A produção social da identidade e da diferença. In Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Vozes: São Paulo, 2001.

 

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Regina Coeli de Araujo Guerra
Mestranda em Comunicação – PPGCOM/UFPE.

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